Di Cavalcanti
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo, artisticamente conhecido como Di Cavalcanti, nasceu e morreu no Rio de Janeiro.
Um dos grandes idealizadores e incentivadores da Semana de Arte Moderna de 1922. Participou com trabalhos, entre ilustrações, estudos de painéis e pinturas de títulos sugestivos, como Ao Pé da Cruz, Intimidade, A Dúvida, Coqueteria ou A Piedade da Inerte, nas quais se observa certa persistência de tendências passadas, como Impressionismo, Simbolismo e Expressionismo.
Influências
Sofreu influência de diversos pintores, como Picasso, Gauguin, Matisse e Braque. Mas Cavalcante foi capaz de transformar essas influências numa produção muito pessoal e associada aos temas nacionais. É assim, por exemplo, em Pescadores (1951).
*Nesse ano (1951), a convite, participou da I Bienal de São Paulo, recebendo o prêmio de Melhor Pintor Nacional.
“Mulatismo”
Em cerca de sessenta anos de trabalho, Di Cavalcanti produziu milhares de obras; seduzido, sempre, pela figura humana, observada isoladamente ou em meio a cenários urbanos. Teve na mulata a sua marca inconfundível: Foi o primeiro artista brasileiro a exaltá-la, retratando-a de um jeito dengoso e tropical.
[Nascimento de Vênus (1940)]
[Onde Eu Estaria Feliz (1965)]
[Mulheres de Pescadores]
[Mulata com Gato Preto]
*A técnica e o estilo de Di Cavalcante mudaram com o tempo, mas o tema da mulher permaneceu constante em suas obras.
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo, artisticamente conhecido como Di Cavalcanti, nasceu e morreu no Rio de Janeiro.
Um dos grandes idealizadores e incentivadores da Semana de Arte Moderna de 1922. Participou com trabalhos, entre ilustrações, estudos de painéis e pinturas de títulos sugestivos, como Ao Pé da Cruz, Intimidade, A Dúvida, Coqueteria ou A Piedade da Inerte, nas quais se observa certa persistência de tendências passadas, como Impressionismo, Simbolismo e Expressionismo.
Influências
Sofreu influência de diversos pintores, como Picasso, Gauguin, Matisse e Braque. Mas Cavalcante foi capaz de transformar essas influências numa produção muito pessoal e associada aos temas nacionais. É assim, por exemplo, em Pescadores (1951).
*Nesse ano (1951), a convite, participou da I Bienal de São Paulo, recebendo o prêmio de Melhor Pintor Nacional.
“Mulatismo”
Em cerca de sessenta anos de trabalho, Di Cavalcanti produziu milhares de obras; seduzido, sempre, pela figura humana, observada isoladamente ou em meio a cenários urbanos. Teve na mulata a sua marca inconfundível: Foi o primeiro artista brasileiro a exaltá-la, retratando-a de um jeito dengoso e tropical.
[Nascimento de Vênus (1940)]
[Onde Eu Estaria Feliz (1965)]
[Mulheres de Pescadores]
[Mulata com Gato Preto]
*A técnica e o estilo de Di Cavalcante mudaram com o tempo, mas o tema da mulher permaneceu constante em suas obras.
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